O pensador italiano Nicolau Maquiavel há quase 500 anos escrevera em sua obra que: “Como é perigoso libertar um povo que prefere a escravidão”.
No entanto, confinando essa idéia para os dias de hoje, se torna comum e atualíssimo, pois, pouco mudou no que diz respeito às escolhas políticas em semelhança à época em que foi mencionado o dito pensamento.
Deveras, que o povo que simplesmente é o ator em suas escolhas é quem decide seus rumos, sendo eles bons ou até mesmo ruins, dependendo das circunstancias na qual a pessoa é levado ao poder, em outras palavras, das intenções quem o cercam.
O povo ele tem sua plena liberdade de escolha, muito em evidência os tempos em que passamos por ditaduras e formas de repreensão na qual nos foi tirado esse pleno gozo de eleger alguém que nos represente.
E agora, que temos liberdade de escolha: Será que estamos sabendo escolher? Será que nós estamos olhando a fundo quem são as pessoas que estamos escolhendo, seu passado, seu presente, seus descendentes familiares, enfim, essas coisas que circundam?!
Entretanto, há povos que preferem serem escravos de escolhas más, que por medo ou opressão preferem ficar sofrendo durantes anos a mercê de práticas corruptíveis e de má fé. E o que torna pior ainda é que não dão um basta nessa situação, deixando sempre os inocentes, pessoas que prezam por uma melhor escolha - a pagar pelos o pecadores. E com isso preferindo mais a escravidão do que a liberdade, propriamente dita.
Jose Neto da Silva
