Como se não bastasse às montantes irregularidades dessa obra, irregularidades que estão pra todo mundo ver, coisa que não passam despercebidas nas lentes de qualquer cidadão consciente;
Vem acontecendo coisas que estão deixando os cidadãos meio que com fúria: Pois a empresa que ninguém ainda sabe a origem anda fazendo coisas que estão foram do comum.
• Dando tiros assustando os moradores e o que é pior ainda rachando casas e deixando os moveis com algumas raladuras, tudo bem que nosso solo é duro, mas será que essas pessoas estão autorizadas pelo o esquadrão do exercito para darem esses tiros? Eis a questão!
• Ainda não se encontra estabelecido à placa dando como conhecimento a origem ou mesmo nome da empresa ou construtora. Se não tem na placa oficial, porque então a empresa não colocou uma sua para o conhecimento de todos, inclusive ate mesmo das autoridades.
• A empresa esta naquele chove e não molha – pois nem termina em um lugar – já se encontra esburacando outras ruas e deixando a mercê abertas – prejudicando assim comerciantes ou ate mesmo pedestre e motoqueiros;
• A não utilização de carros pipas, pois a intransigente empresa faz um serviço em uma determinada avenida e deixa assim os moradores a obséquio de poeiras – ocasionando assim gripes, torces e mais revolta por parte dos moradores. Porem, curiosamente essa avenida é intitulada de “Avenida do 40” – devido a 30 anos atrás a Ubauna ser divida no 40 e 60. Sendo que nessa avenida que moram os principais nomes da oposição ao atual governo, levando a algumas pessoas ligadas a PMC a dizer – “Eles merecem mesmo é POEIRA”. Triste, porem é a realidade de pessoas sãs e conscientes;
De certo mesmo que diferente da comunidade de MOSQUITO a obra esta ocorrendo, mesmo que em ritmo lento, mas continuam trabalhando. Agora as incertezas ainda continuam no reino dos debates e das conversas em Ubaúna. Alguns até achando que ainda irá vir outra empresa ou até mesmo vir uma fiscalização mais ríspida;
Ademais, vamos aqui deixando o tempo passar e esperando as coisas acontecerem, e claro denunciando as coisas erradas – e um município “onde o certo se tornou o errado”...
Jose Neto, Ubaúna - Coreaú
