Quando ouço algumas vozes falando
sobre a Política de Coreaú, vejo-me
indignado com algumas impropriedades
de que elas são prenhes. A oposição é
chamada de perseguidora. O líder que
mora fora do município, é tratado como
forasteiro e inimigo. O bairrismo, embora
não assumido, permeia todo o discurso
paupérrimo. Ora, no Ceará tem cidade
que já foi comandada até por estrangeiros.
Tem prefeito filho da cidade, e que nela
reside, destruindo suas ruas, sua história
e a auto-estima dos cidadãos. O que vale
mais, é a questão geográfica ou o que o
sujeito fez ou pretende fazer pelo município?
E a oposição tem que ficar feito vaquinha
de presépio, assistindo o desmonte do
município ou deve apontar rumos e fazer
o contraponto? O que deve ser avaliado
não são os métodos da oposição? Vamos avançar?
sobre a Política de Coreaú, vejo-me
indignado com algumas impropriedades
de que elas são prenhes. A oposição é
chamada de perseguidora. O líder que
mora fora do município, é tratado como
forasteiro e inimigo. O bairrismo, embora
não assumido, permeia todo o discurso
paupérrimo. Ora, no Ceará tem cidade
que já foi comandada até por estrangeiros.
Tem prefeito filho da cidade, e que nela
reside, destruindo suas ruas, sua história
e a auto-estima dos cidadãos. O que vale
mais, é a questão geográfica ou o que o
sujeito fez ou pretende fazer pelo município?
E a oposição tem que ficar feito vaquinha
de presépio, assistindo o desmonte do
município ou deve apontar rumos e fazer
o contraponto? O que deve ser avaliado
não são os métodos da oposição? Vamos avançar?