O tempo passa e cresce o número de declarações de envolvidos na polêmica ligada ao jogo entre Fortaleza e CRB/AL, no último sábado, pela última rodada da primeira fase da Série C.
O Campinense promete acionar o STJD, alegando que houve combinação de resultado entre os 2 clubes. O órgão, no entanto, não demonstra que se envolverá no caso antes de uma denúncia formal por parte dos envolvidos. "A procuradoria não vai entrar em nenhuma aventura jurídica, até para não gerar nenhuma insatisfação também, ou insegurança jurídica. Não há provas de que haja efetivamente essa manipulação, a não ser pela boataria, pelo que está sendo noticiado", disse o procurador do STJD, Paulo Schimitt, ao canal por assinatura SporTV. Em casos em que considera que as imagens são suficientes como prova, os procuradores sequer esperam uma denúncia de algum clube para acionar os envolvidos.
Atletas do CRB também se manifestam
Mesmo já de olho na próxima fase da Série C, os jogadores do CRB/AL falaram à TV Pajuçara, de Maceió/AL, sobre a confusão gerada após a partida. O goleiro Cristiano, expulso durante o jogo, diz que não há imagens dele agredindo do gandula, "então é porque não aconteceu", conclui. O jogador culpa o bandeira, que teria se equivocado. No entanto, a TV Verdes Mares flagrou Cristiano chutando a bola em direção ao gandula.
Já o volante Marco Antônio, admite que houve, em campo, alguns pedidos para que o CRB ajudasse o Fortaleza, mas nega ter havido qualquer tipo de facilitação por parte de seus companheiros. "Eles falavam que a gente já tava classificado e que a gente podia abrir o jogo para eles, mas a gente se reuniu (sic) ali atrás e falamos que não íamos deixar", explicou.
O autor do suposto 'deixa fazer' também se defende
Um dos pivôs de toda a polêmica, o lateral-direito Maizena explica a suposta frase em que teria dito aos companheiros para deixar o Fortaleza fazer mais um gol. Segundo Maizena, ele conversava com o volante Roberto Lopes, que estava improvisado no gol, e se referia à cobrança de um tiro-de-meta. "Era um tiro-de-meta, o Roberto (Lopes) sofreu uma porrada e, antes da câmera filmar, que pegou já o finalzinho, eu falei para o Roberto 'qualquer coisa deixa eu fazer', o tiro-de-meta que ele ia cobrar. Só que ele falou 'não, não', mas (a câmera) não mostra. Tanto que eu faço (com as mãos) o gesto do tiro-de-meta", argumenta.
O Campinense promete acionar o STJD, alegando que houve combinação de resultado entre os 2 clubes. O órgão, no entanto, não demonstra que se envolverá no caso antes de uma denúncia formal por parte dos envolvidos. "A procuradoria não vai entrar em nenhuma aventura jurídica, até para não gerar nenhuma insatisfação também, ou insegurança jurídica. Não há provas de que haja efetivamente essa manipulação, a não ser pela boataria, pelo que está sendo noticiado", disse o procurador do STJD, Paulo Schimitt, ao canal por assinatura SporTV. Em casos em que considera que as imagens são suficientes como prova, os procuradores sequer esperam uma denúncia de algum clube para acionar os envolvidos.
Atletas do CRB também se manifestam
Mesmo já de olho na próxima fase da Série C, os jogadores do CRB/AL falaram à TV Pajuçara, de Maceió/AL, sobre a confusão gerada após a partida. O goleiro Cristiano, expulso durante o jogo, diz que não há imagens dele agredindo do gandula, "então é porque não aconteceu", conclui. O jogador culpa o bandeira, que teria se equivocado. No entanto, a TV Verdes Mares flagrou Cristiano chutando a bola em direção ao gandula.
Já o volante Marco Antônio, admite que houve, em campo, alguns pedidos para que o CRB ajudasse o Fortaleza, mas nega ter havido qualquer tipo de facilitação por parte de seus companheiros. "Eles falavam que a gente já tava classificado e que a gente podia abrir o jogo para eles, mas a gente se reuniu (sic) ali atrás e falamos que não íamos deixar", explicou.
O autor do suposto 'deixa fazer' também se defende
Um dos pivôs de toda a polêmica, o lateral-direito Maizena explica a suposta frase em que teria dito aos companheiros para deixar o Fortaleza fazer mais um gol. Segundo Maizena, ele conversava com o volante Roberto Lopes, que estava improvisado no gol, e se referia à cobrança de um tiro-de-meta. "Era um tiro-de-meta, o Roberto (Lopes) sofreu uma porrada e, antes da câmera filmar, que pegou já o finalzinho, eu falei para o Roberto 'qualquer coisa deixa eu fazer', o tiro-de-meta que ele ia cobrar. Só que ele falou 'não, não', mas (a câmera) não mostra. Tanto que eu faço (com as mãos) o gesto do tiro-de-meta", argumenta.