ÉLISSAN PAULA RODRIGUES
Com o anúncio de mudança no primeiro escalão do governo Dilma Rousseff (PT), começaram a surgir os nomes mais cotados para as vagas de ministros que deixam os cargos para disputar as eleições deste ano. A senadora Ângela Portela (PT) figura na lista dos sondados para assumir a Secretaria das Mulheres, vaga ocupada por Iriny Lopes, que vai disputar a prefeitura de Vitória (ES). A mini-reforma ministerial, como está sendo tratada, uma vez que apenas dois ministros devem deixar os cargos, será efetuada até o início de fevereiro, bem antes do prazo estipulado pela Justiça Eleitoral para que pretensos candidatos se afastem de cargos públicos. Além de Iriny, apenas Fernando Haddad, da Educação, deverá ser substituído.
A notícia já vem sendo alvo de especulação pela imprensa nacional desde o final de semana. Procurada pela Folha, Ângela Portela, confirmou ter sido sondada, mas frisou que não existe nada oficial sobre o assunto.
A senadora salientou que, apesar da notícia ser positiva, uma vez que é um cargo de relevância nacional, não pretende deixar o Senado. “Fico feliz porque é esse órgão que define todas as políticas públicas de interesse da mulher brasileira, mas não tenho intenção de deixar o Senado, tenho apenas um ano de mandato”, ressaltou.
Ela acredita que o fato de ter vários projetos e iniciativas voltadas ao público-alvo da pasta, e a proximidade com a linha de trabalho da presidente Dilma, podem ter motivado as especulações. “Sou uma parlamentar que defende as causas das mulheres, como a aposentadoria das donas de casas, sancionada pela presidente Dilma no final do ano passado, a licença-maternidade de seis meses, e ainda, a ampliação das vagas em creches, como forma de garantir a posição da mulher no mercado de trabalho”, comentou.
Ângela é também presidente da subcomissão da Mulher no Senado Federal. “Estou certa de que esse nosso trabalho contribuiu para que o nome fosse cogitado, mas tenho outros projetos políticos, e vou continuar no Senado”, reforçou.
No final da tarde de ontem, a imprensa nacional divulgou que uma reunião entre os ministros e a presidente estaria sendo planejada para o próximo dia 23. Até lá, Dilma deve promover reuniões setoriais de avaliação do governo. O assunto é tratado com sigilo por assessores mais próximos da presidente, que tentam evitar possíveis vazamentos de informação.
Com o anúncio de mudança no primeiro escalão do governo Dilma Rousseff (PT), começaram a surgir os nomes mais cotados para as vagas de ministros que deixam os cargos para disputar as eleições deste ano. A senadora Ângela Portela (PT) figura na lista dos sondados para assumir a Secretaria das Mulheres, vaga ocupada por Iriny Lopes, que vai disputar a prefeitura de Vitória (ES). A mini-reforma ministerial, como está sendo tratada, uma vez que apenas dois ministros devem deixar os cargos, será efetuada até o início de fevereiro, bem antes do prazo estipulado pela Justiça Eleitoral para que pretensos candidatos se afastem de cargos públicos. Além de Iriny, apenas Fernando Haddad, da Educação, deverá ser substituído.
A notícia já vem sendo alvo de especulação pela imprensa nacional desde o final de semana. Procurada pela Folha, Ângela Portela, confirmou ter sido sondada, mas frisou que não existe nada oficial sobre o assunto.
A senadora salientou que, apesar da notícia ser positiva, uma vez que é um cargo de relevância nacional, não pretende deixar o Senado. “Fico feliz porque é esse órgão que define todas as políticas públicas de interesse da mulher brasileira, mas não tenho intenção de deixar o Senado, tenho apenas um ano de mandato”, ressaltou.
Ela acredita que o fato de ter vários projetos e iniciativas voltadas ao público-alvo da pasta, e a proximidade com a linha de trabalho da presidente Dilma, podem ter motivado as especulações. “Sou uma parlamentar que defende as causas das mulheres, como a aposentadoria das donas de casas, sancionada pela presidente Dilma no final do ano passado, a licença-maternidade de seis meses, e ainda, a ampliação das vagas em creches, como forma de garantir a posição da mulher no mercado de trabalho”, comentou.
Ângela é também presidente da subcomissão da Mulher no Senado Federal. “Estou certa de que esse nosso trabalho contribuiu para que o nome fosse cogitado, mas tenho outros projetos políticos, e vou continuar no Senado”, reforçou.
No final da tarde de ontem, a imprensa nacional divulgou que uma reunião entre os ministros e a presidente estaria sendo planejada para o próximo dia 23. Até lá, Dilma deve promover reuniões setoriais de avaliação do governo. O assunto é tratado com sigilo por assessores mais próximos da presidente, que tentam evitar possíveis vazamentos de informação.