O eleitor de um modo geral é o soberano, o juiz e o doutor em suas escolhas em um determinado período eleitoral. E dele deve se ter um enorme respeito e reconhecer sua importância para a sociedade. Coligação, aliança não será proveitosa para uma vitoria desde que o eleitor com o seu poder de escolha possam assentir...
Pode ter uma coligação recheado de nomes – mais se o eleitor não acolher – essa não será eleita...
Portanto, o correto seria se esses mesmo eleitores analisassem de maneira mais intensa cada NOME desses em um processo eleitoral – para que assim não pudesses errar em suas escolhas. Embora que para uns creiam melhor arriscar;
“Errar uma vez é um erro – errar duas vezes é permanecer no mesmo erro”...
Então, a coisa é a mais simples do que compete parecer - se não vejamos:
Vamos votar em um candidato. Se ele fizer uma boa gestão e prestar, requer uma analise mais a fundo e quem sabem votar novamente... Agora se ele não prestar vamos dar uma basta e votar em outro. Se esse depois de eleito também não fizer uma ótima gestão, vamos mudar até que possamos encontrar um bom – isso de caráter sucessivo. Por meio da alternância de poder!
Ocorre que em Coreaú continuam votando nas mesmas CARAS, só alterando mesmo o perfil, sem antes mesmo de fazermos um juízo de consciência em nossas escolhas.
O progresso estar nas mãos de quem BEM SABE ESCOLHER...
Jose Neto, Ubaúna - Coreaú