Saiu na Folha (*):
EX-DIRETOR DA SIEMENS DÁ DETALHES DE CARTEL
Testemunha descreveu à Promotoria três reuniões para combinar preços e resultados de concorrências de trens.
Executivo disse que ex-diretor da CPTM durante governos do PSDB em SP sabia de acordo entre empresas.
As fraudes nas licitações ocorreram entre 1998 e 2008, durante as administrações de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, do PSDB, no governo do Estado.
A informação da Folha, na verdade, é um resumo de reportagem do jornal nacional.
Portanto, o jornal nacional botou o Padim Pade Cerra na roda.
(Sim, porque Mario Covas está morto e Alckmin será recebido, em breve, pelo Padilha, de jaleco branco.)
O jornal nacional pode botar – com atraso – o Padim na roda.
Porque não adianta nada.
O jornal nacional também botou o imaculado banqueiro na roda e não adiantou nada !
Salvaram-lhe dois providenciais HCs Canguru, que eternizaram a passagem de Gilmar Dantas (**) no PSTF. (Revisor, por favor, é PSTF, mesmo !).
Clique aqui para ler “Obrigado, Barbosa !”.
Portanto, o Padim Pade Cerra não tem o que temer.
O jornal nacional não o trairia.
Em tempo: de que vive o Cerra ?
Em tempo2: como diz o Vasco, que telefonou de barco fundeado em frente à ilha do Urubu: o Gilberto Freire com “i” (**) bate no Cerra para fingir que é imparcial, objetivo. Na hora do vamos ver, o Freire salva o Cerra.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros tres), deu-se de antropologo e sociologo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.
Fonte: Blog Conversa Fiada